domingo, fevereiro 22, 2004
Porque a minha cabeça está fertil como os campos de seara do Alentejo,aqui vos deixo mais poesia:
O Fim...
A vida é uma viagem desperdiçada,
Onde não há lugar para sentimentos;
É uma lágrima derramada, por corpos sedentos...
De sangue, de justiça, de amor...,
Ou não serão pessoas, afinal, que alimentam essa carne de terror?
E a diferença não será fatal
Para aqueles cuja noite não é de mais que um ideal?
A imensidão do universo
Simboliza o precipício, o labirinto final,
E aí, por mais que ele seja disperso,
Ficara eternamente submerso
Naquele corpo que se julgava imortal.
Nem só a alma se separa do corpo,
Como também o corpo que se separa da vida;
E a calma do sonho que parecia morto
Converge agora com a semente adormecida.
Aquela imagem sedenta de morte
Clama por uma expressão significativa,
E aquilo que se julgava pouca sorte
É portanto o fim de uma vida.
H
O Fim...
A vida é uma viagem desperdiçada,
Onde não há lugar para sentimentos;
É uma lágrima derramada, por corpos sedentos...
De sangue, de justiça, de amor...,
Ou não serão pessoas, afinal, que alimentam essa carne de terror?
E a diferença não será fatal
Para aqueles cuja noite não é de mais que um ideal?
A imensidão do universo
Simboliza o precipício, o labirinto final,
E aí, por mais que ele seja disperso,
Ficara eternamente submerso
Naquele corpo que se julgava imortal.
Nem só a alma se separa do corpo,
Como também o corpo que se separa da vida;
E a calma do sonho que parecia morto
Converge agora com a semente adormecida.
Aquela imagem sedenta de morte
Clama por uma expressão significativa,
E aquilo que se julgava pouca sorte
É portanto o fim de uma vida.
H