quinta-feira, outubro 27, 2005
Olha só o dia !
Chove nas horas! O vento sopra á velocidade de um Fórmula 1 . As gotas a bater na cara de uma pessoa.
São dias como estes que me alegram...
Há anos que não uso um guarda-chuva. A partir do momento que fui comprar um e instantes depois o vento que se fazia sentir mo parte, pensei: "Ok. Percebi".
Acreditei num sinal que julguei ser divino e não comprei mais nenhum, até porque é ridiculo pois acabamos sempre com os pés e roupas molhados.
E hoje ri... Ri diabolicamente! Atravessava eu, o parque de estacionamento dessa grande empresa ferroviária, Fertagus , quando do nada - literalmente do nada - levanta-se um vento do piorio. Uma senhora que ia a meu lado "viu" esse dito vento levar-lhe o guarda-chuva. Aquele objecto, metros mais atrás, já nao parecia o mesmo. Varetas para um lado, pano para o outro, e o vento, esse "desmisericordioso", sem dó nem piedade ainda o arrastava para mais longe.
Parou onde todo o guarda-chuva pára, numa daquelas valetas de esgotos. Parece que algo os atrai até lá ou em última hipótese são levados pelo vento ( piada "luciferiana" esta !!!)...
E a senhora lá fez um pouco de exercicio atrás do seu guarda-chuva, em vão diga-se!
Moral da história: ficou tão ou mais molhada que eu, e no entanto eu não me cansei tanto e ela esforçou-se muito!
Chove nas horas! O vento sopra á velocidade de um Fórmula 1 . As gotas a bater na cara de uma pessoa.
São dias como estes que me alegram...
Há anos que não uso um guarda-chuva. A partir do momento que fui comprar um e instantes depois o vento que se fazia sentir mo parte, pensei: "Ok. Percebi".
Acreditei num sinal que julguei ser divino e não comprei mais nenhum, até porque é ridiculo pois acabamos sempre com os pés e roupas molhados.
E hoje ri... Ri diabolicamente! Atravessava eu, o parque de estacionamento dessa grande empresa ferroviária, Fertagus , quando do nada - literalmente do nada - levanta-se um vento do piorio. Uma senhora que ia a meu lado "viu" esse dito vento levar-lhe o guarda-chuva. Aquele objecto, metros mais atrás, já nao parecia o mesmo. Varetas para um lado, pano para o outro, e o vento, esse "desmisericordioso", sem dó nem piedade ainda o arrastava para mais longe.
Parou onde todo o guarda-chuva pára, numa daquelas valetas de esgotos. Parece que algo os atrai até lá ou em última hipótese são levados pelo vento ( piada "luciferiana" esta !!!)...
E a senhora lá fez um pouco de exercicio atrás do seu guarda-chuva, em vão diga-se!
Moral da história: ficou tão ou mais molhada que eu, e no entanto eu não me cansei tanto e ela esforçou-se muito!
