quinta-feira, fevereiro 23, 2006
Questão
O porquê da vontade de o serem sem o ser?
O porquê da vontade de o serem sem o ser?
domingo, fevereiro 19, 2006
Opinião
Tenho evitado comentar os tristes acontecimentos que despontaram nas Arábias e países agregados - sim, tenho medo porque afinal ando de metro todas as manhãs e ao fim destes anos ainda não sei bem que tipo de gente lê o meu blog!
Antes de mais acho que se está a enfatizar demasiado o que se passou. Acho que, sim senhor, a comunicação social informou, mostrou as repercussões que meros cartoons causaram numa sociedade fechada e devota mas continuarem a fazer a abertura dos telejornais com as imagens dos cartoons e logo de seguida as manifestações, é na minha opinião continuar a alimentar a "besta"!
A informação foi dada na devida altura com todo o rigor. A causa, o efeito... blá, blá, blá!
De estúpidos os jornalistas nada têm, e enquanto a galinha chocar ovos de ouro eles estão lá, mesmo que seja só para recolher a cesta.
Sabemos perfeitamente como aquele povo defende convictamente as suas ideologias, as suas crenças.O Ocidente está informado. A religião é uma prioridade para o povo islâmico.
Porque sinceramente, qual é o jornalista que pensa:
- chefe,tive aqui uma ideia que não sei não... pode ser uma grande "bomba". Um cartoon onde o Maomé (esse grande desvairado) tem uma bomba na cabeça, assim tipo por dentro do turbante! Que me diz?
- Publica!
É!!!... Gajos espertos estes, sem dúvida.
A grande questão que se pode colocar é: a liberdade de expressão e a capacidade de compreensão já chegou a todo o Mundo?
( não é necessário ir ao Google,eu respondo)Não. Temos a região do Porto como exemplo!
Vou escrever a seguir uma palavra que vai provocar uma enorme caça a mim por parte das autoridades de todo o Mundo, inclusivé da nossa PJ (pelo menos até ás 17 horas)... ora cá vai: FÁTIMA.
Tenho evitado comentar os tristes acontecimentos que despontaram nas Arábias e países agregados - sim, tenho medo porque afinal ando de metro todas as manhãs e ao fim destes anos ainda não sei bem que tipo de gente lê o meu blog!
Antes de mais acho que se está a enfatizar demasiado o que se passou. Acho que, sim senhor, a comunicação social informou, mostrou as repercussões que meros cartoons causaram numa sociedade fechada e devota mas continuarem a fazer a abertura dos telejornais com as imagens dos cartoons e logo de seguida as manifestações, é na minha opinião continuar a alimentar a "besta"!
A informação foi dada na devida altura com todo o rigor. A causa, o efeito... blá, blá, blá!
De estúpidos os jornalistas nada têm, e enquanto a galinha chocar ovos de ouro eles estão lá, mesmo que seja só para recolher a cesta.
Sabemos perfeitamente como aquele povo defende convictamente as suas ideologias, as suas crenças.O Ocidente está informado. A religião é uma prioridade para o povo islâmico.
Porque sinceramente, qual é o jornalista que pensa:
- chefe,tive aqui uma ideia que não sei não... pode ser uma grande "bomba". Um cartoon onde o Maomé (esse grande desvairado) tem uma bomba na cabeça, assim tipo por dentro do turbante! Que me diz?
- Publica!
É!!!... Gajos espertos estes, sem dúvida.
A grande questão que se pode colocar é: a liberdade de expressão e a capacidade de compreensão já chegou a todo o Mundo?
( não é necessário ir ao Google,eu respondo)Não. Temos a região do Porto como exemplo!
Vou escrever a seguir uma palavra que vai provocar uma enorme caça a mim por parte das autoridades de todo o Mundo, inclusivé da nossa PJ (pelo menos até ás 17 horas)... ora cá vai: FÁTIMA.
sábado, fevereiro 18, 2006
Pan`s Labyrinth
Numa palavra: gosto!
É o que se pode dizer do magnifico teaser online deste Pan`s Labyrinth, de Guillermo del Toro.
Ora saí um postér fresquinho!!!
Numa palavra: gosto!
É o que se pode dizer do magnifico teaser online deste Pan`s Labyrinth, de Guillermo del Toro.
Ora saí um postér fresquinho!!!
Etiquetas: cinema
terça-feira, fevereiro 07, 2006
Série
A RTP1 decidiu repô-la desde o primeiro episódio. Todas as noites. 00.30.
A RTP1 decidiu repô-la desde o primeiro episódio. Todas as noites. 00.30.
Álbuns
Do outro lado do Atlântico (não falo do pavilhão, ok?!) já ocupa o Top 10 dos discos mais vendidos. Por cá ainda só o ouvi com Kanye West em "Gold Digger"!
Já não bastava no cinema, onde está a acabar de rodar o filme Miami Vice ao lado de Colin Farrell, Jamie Foxx tem aqui um excelente álbum, muito cool, na linha de um Craig David - estão a ver mais ou menos a onda.
Este "menino" faz-se...
Numa linha diferente, e por cá, temos o álbum de Rouxinol Faduncho - Grandes Êxitos. Não deixa de ser bom, aliás fiquei surpreendido ao ouvir o que ele contém... Daqui sentado dou os parabéns ao Marco! Dª. Maroca e Festa da Barraca I e II são as minhas faixas preferidas, revela toda uma "poesia" viva.
... este?! Bem, vamos ver.
Do outro lado do Atlântico (não falo do pavilhão, ok?!) já ocupa o Top 10 dos discos mais vendidos. Por cá ainda só o ouvi com Kanye West em "Gold Digger"!
Já não bastava no cinema, onde está a acabar de rodar o filme Miami Vice ao lado de Colin Farrell, Jamie Foxx tem aqui um excelente álbum, muito cool, na linha de um Craig David - estão a ver mais ou menos a onda.
Este "menino" faz-se...
Numa linha diferente, e por cá, temos o álbum de Rouxinol Faduncho - Grandes Êxitos. Não deixa de ser bom, aliás fiquei surpreendido ao ouvir o que ele contém... Daqui sentado dou os parabéns ao Marco! Dª. Maroca e Festa da Barraca I e II são as minhas faixas preferidas, revela toda uma "poesia" viva.
... este?! Bem, vamos ver.
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
The Descent - A Descida
Estas últimas horas não têm sido fáceis. Muito trabalho, muita dor de cabeça, muito aborrecimento com alguma desgraça á mistura! Resultado: um valente cansaço.
Contudo, ainda arranjei tempo - 1 hora e 31 min. para ser mais preciso - para ver este "The Descent". E em 48 horas, certamente foram os 90 minutos mais bem passados! Cheguei ao fim do filme com aquele pensar: "Nem tudo é mau"!
No minimo surpreendente, é o que tenho a dizer desta "descida". Uma caverna escura, sombria e repleta de "surpresas", The Descent conta a história de seis amigas aventureiras que decidem explorar a até então inexplorada caverna, por forma a que uma delas ultrapasse a morte do marido e filha. Amizade, força de vontade e de viver bem como a tragédia que culmina em morte marcam os primeiros minutos do filme.
A verdadeira acção começa lá dentro! No inicio com a união e o querer sair daquele pesadelo, mas a pouco e pouco as diferenças de personalidade chocam e ai entra o jogo psicológico. Á ameaça que habita na caverna junta-se-lhe a própria ameaça e desconfiança humana.
Do mesmo realizador de Dog Soldiers - Lobos Assassinos -, Neil Marshall dá mais uma prova do excelente realizador que é. Interpretado somente por actrizes, sem grande carreira feita ou conhecida, estas acabam por surpreender minuto após minuto, até aos mais cépticos - "Bah, gajas como actrizes principais, que nojo. Já tou com vómitos".
The Descent é um filme para se ver, quer se queira quer não... ou isso ou Fidel Castro a discursar uma tarde inteira! Vocês decidem.
Ora cá está ele... o belo póstér!
Estas últimas horas não têm sido fáceis. Muito trabalho, muita dor de cabeça, muito aborrecimento com alguma desgraça á mistura! Resultado: um valente cansaço.
Contudo, ainda arranjei tempo - 1 hora e 31 min. para ser mais preciso - para ver este "The Descent". E em 48 horas, certamente foram os 90 minutos mais bem passados! Cheguei ao fim do filme com aquele pensar: "Nem tudo é mau"!
No minimo surpreendente, é o que tenho a dizer desta "descida". Uma caverna escura, sombria e repleta de "surpresas", The Descent conta a história de seis amigas aventureiras que decidem explorar a até então inexplorada caverna, por forma a que uma delas ultrapasse a morte do marido e filha. Amizade, força de vontade e de viver bem como a tragédia que culmina em morte marcam os primeiros minutos do filme.
A verdadeira acção começa lá dentro! No inicio com a união e o querer sair daquele pesadelo, mas a pouco e pouco as diferenças de personalidade chocam e ai entra o jogo psicológico. Á ameaça que habita na caverna junta-se-lhe a própria ameaça e desconfiança humana.
Do mesmo realizador de Dog Soldiers - Lobos Assassinos -, Neil Marshall dá mais uma prova do excelente realizador que é. Interpretado somente por actrizes, sem grande carreira feita ou conhecida, estas acabam por surpreender minuto após minuto, até aos mais cépticos - "Bah, gajas como actrizes principais, que nojo. Já tou com vómitos".
The Descent é um filme para se ver, quer se queira quer não... ou isso ou Fidel Castro a discursar uma tarde inteira! Vocês decidem.
Ora cá está ele... o belo póstér!